PROTOCOLO DE SINAL DE RÁDIO 882378

NO AR DESDE 04.04.2010
contador de visitas gratis
BRASIL-CEARÁ-FORTALEZA

sábado, 28 de abril de 2018

Introdução


Epígrafe.
images (1)
Jornalista: Entende-se como jornalista o trabalhador intelectual cuja função se estende desde a busca de informações até a redação de notícias e artigos e à organização, orientação e direção desse trabalho. A duração normal do trabalho dos empregados jornalistas não deverá exceder de cinco horas, tanto de dia como à noite. Poderá a duração normal ser elevada a sete horas, mediante acordo escrito, em que se estipule aumento de ordenado, correspondente ao excesso do tempo de trabalho, em que se fixe um intervalo destinado ao repouso ou à refeição. Para atender a motivos de força maior, poderá o empregado prestar serviços por mais tempo do aquele permitido. Em tais casos, porém, o excesso deve ser comunicado às delegacias regionais do Ministério do Trabalho dentro de cinco dias, com a indicação expressa dos seus motivos.

imagesMulticulturalismo: desafios de uma formação que enriqueça o jornalista, com ou sem diploma.

Quando o comunicólogo Dominique Wolton diz que muitos jovens estão decepcionados com as profissões ligadas ao universo da comunicação, tendo a concordar com ele. Para Wolton eles

“desejariam uma formação intelectual mais ambiciosa, pois se trata muitas vezes, sob o nome atraente de formação em comunicação, de um saber limitado, sem abordagem teórica, cultural, comparativa; chegando muitas vezes a simples receitas”.

Todos os direitos autorais e créditos: WOLTON, Dominique.  É preciso salvar a comunicação. São Paulo: Paulus, 2006. Tradução Vanise Pereira Dresch.



















PolíticaJornalista denuncia tentativa de Controle da Imprensa pelo Poder atual (2015).
Será?

Será que a PEC não é um início de “legalidade” para a Ditadura Legitimada?

A matéria que segue foi copilada de sites da comunidade jurídica.

A imprensa ideal do PT: sob o comando do partido (Arte VEJA/VEJA)
A Executiva Nacional do PT reuniu-se logo após a reeleição da presidente Dilma Rousseff – e deixou claro que o partido não encampou a promessa de “diálogo” feita pela petista no discurso depois de constatada sua vitória nas urnas. Resolução aprovada durante a reunião retoma a pressão por uma antiga obsessão do PT: o controle da imprensa. O texto afirma ser "urgente" a construção da "hegemonia", e que por isso é preciso realizar a reforma política e o que o partido chama de "regulação" dos meios de comunicação, termo utilizado pelos petistas para mascarar uma intenção bastante clara: controlar o que é veiculado pela imprensa no país.

Voltaremos a legitimidade de 1969?

O tom da resolução é de combate àqueles que o PT encara como inimigos a serem calados. "É urgente construir hegemonia na sociedade, promover reformas estruturais, com destaque para a reforma política e a democratização da mídia", diz um trecho do documento. O apelo é reforçado mais de uma vez.

Por Gabriel Castro, de Brasília- Veja.

Vamos refletir.

Entenda essas reflexões, que não representa o pensamento do autor, mas, de outro lado merece uma analise política institucional.














download
“Dia sete de abril comemora-se o ‘DIA DOS JORNALISTAS”
"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter"
(Cláudio Abramo).














CURSO EAD JORNALISMO
CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA
EDUCAÇÃO CONTINUADA - CURSO DE EXTENSÃO EM JORNALISMO - FORMAÇÃO PARA O TRABALHO
DISCIPLINA  ÉTICA E LEGISLAÇÃO NO JORNALISMO
CÓDIGO  ELJ01.260415CECU 
CARGA HORÁRIA:  120 horas.
Correspondendo a  08  créditos/aulas.
PLANO  DE ATIVIDADES.
Período:   ______/_______/________
Data da aula presencial: ___/____/______
PLANEJAMENTO


SEGUNDA       TERÇA     QUARTA    QUINTA    SEXTA    SÁBADO  DOMINGO
19:00............19:00......19:00.........19:00....... 19:00....19:00......19:00.........
20:00............20:00......20:00.........20:00........20:00....20:00......20:00..........
21:00............ 21:00.....21:00........ 21:00........21:00..... 21:00..... 21:00........
22:00............ 22:00.....22:00........ 22:00........22:00..... 22:00..... 22:00........
Cada hora corresponde a 50 minutos.
No regime presencial e semipresencial. Sessenta minutos nas aulas virtuais.
images (2).jpgimages (3).jpg
Informações de interesse coletivo.

Escolas e/ou instituições que oferecem cursos de interesse de jornalistas.

Escola de comunicação – Comunique-se
http://www.comunique-se.com.br/
No site é possível encontrar todos os cursos oferecidos para os profissionais (ou estudantes) das áreas de comunicação, principalmente jornalismo.

Federação Mundial dos Jornalistas Científicos
http://www.wfsj.org/course/pt/
Instituição oferece diversos cursos online na área de jornalismo cientifico.  No site é possível também, acessar os arquivos das aulas (disponíveis em PDF ) e fazer exercícios de fixação do conteúdo.

Aberje
http://www.aberje.com.br/servicos_cursos.asp
Oferece cursos voltados para comunicação interna e assessoria de imprensa em várias cidades do Brasil.

Curso de Jornalismo Estadão
http://www.estadao.com.br/talentos2010/
Um dos maiores veículos de comunicação do país oferece anualmente o curso de jornalismo que reconhecido pela Faculdade de Comunicações da Universidade de Navarra (Espanha).

Curso Abril de Jornalismo
http://cursoabril.abril.com.br/
Um dos maiores grupos de comunicação do país oferece anualmente o programa de treinamento para recém-formados em jornalismo.

Revista Imprensa
http://www.oficinasimprensa.com.br/
Revista Imprensa oferece diversos cursos para jornalistas de diversas áreas como cultural, esportivo e ambiental.

ABRAJI
http://abraji.org.br/?id=108
A Associação Brasileira de jornalismo investigativo oferece cursos para estudantes e profissionais de jornalismo. Além disso, eles realizam um congresso anual de jornalismo investigativo.

Ibmec
http://www.ibmec.br/sub/mg/
O Ibmec  oferece regularmente um curso gratuito de economia para jornalistas. São abordadas temáticas como  investimentos, finanças, mercado de capitais, indicadores econômicos entre outros.

Oboré
http://www.obore.com/cms-conteudo/40_apresentacao.asp
O projeto Oboré desenvolve projetos com jornalistas e estudantes de comunicação. Eles também oferecem, anualmente, o Curso de Informação sobre Jornalismo em Situações de Conflito Armado e Outras Situações de Violência

Centro Knight para o Jornalismo nas Américas
http://knightcenter.utexas.edu/
Oferece cursos, seminários e congressos para jornalistas e estudantes de jornalismo, além de disponibilizar material gratuito para leitura e pesquisa.

Faculdade Tobias Barreto
http://www.ead.ftb-se.edu.br/
Oferece cursos à distancia voltados para a aérea de comunicação.
Academia Brasileira de Jornalismo Literário
http://www.abjl.org.br/
Oferece cursos de extensão e pós-graduação na área de jornalismo literário.

Programa de Treinamento da Folha
http://www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/
Oferece anualmente a oportunidade de estudantes, profissionais ou recém-formados (em jornalismo ou não) de participarem de um curso intensivo nas áreas de artes gráficas, fotojornalismo e jornalismo.


 

Apresentação dos e-books.


O autor começou sua carreira de escritor no Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura, o INESPEC na gestão da Professora Ray Rabelo.

Neste instituto o autor foi responsável pela fundação e organização da Rádio WEB que é conhecida na Rede de Internet como a REDE VIRTUAL de aproximadamente, hoje, mais de 7000 Blogs e Sites que retransmitem o Sinal da Rádio WEB INESPEC.

No instituto citado a Professora, hoje Jornalista Ray Rabelo, decidiu implantar a política de gerenciamento e formatação de livros digitais para os seus cursos à distância.

E ai, o Professor César Augusto Venâncio, inicia sua carreira como escritor, no ano de 2015, conta com mais de 64 livros diversos, publicados.

Posteriormente, ainda na época do INESPEC  o autor conhece o Editora e-book.

Mais uma vez com esse espaço o Professor César Augusto Venâncio da Silva, desenvolve a sua profissionalização como escritor, publicando até maio de 2015, nesta editora: 32 livros.










642 páginas
1257 páginas
513 páginas
153 páginas
296 páginas
939 páginas
326 páginas
777 páginas
463 páginas
1087 páginas
894 páginas
398 páginas
1157 páginas
463 páginas
205 páginas
246 páginas
205 páginas
81 páginas
1278 páginas
126 páginas
1809 páginas
1809 páginas
1809 páginas
142 páginas
558 páginas
327 páginas
209 páginas
446 páginas
676 páginas
563 páginas
407 páginas
684 páginas

Livro digital.

Um livro digital (livro eletrônico ou o anglicismo e-book) é um livro em formato digital que pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, PDAs, Leitor de livros digitais ou até mesmo celulares que suportem esse recurso.

Os formatos mais comuns de E-books são o PDF, HTML e o EPUB. O primeiro necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto.

O Epub é um formato de arquivo digital padrão específico para e-books. Por ser um dispositivo de armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponibilizado para download em alguns portais de Internet gratuitos.

Foi inventado em 1971(carece de fontes bibliográfica), quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros eletrônicos do mundo.

Vejamos uma cronologia:

1971 - Michael Hart lidera o projeto Gutenberg que procura digitalizar livros e oferecê-los gratuitamente.

1992-1993: F. Crugnola e I. Rigamonti planejam e eles percebem, para a tese deles/delas de grau para a Politécnica em Milão, o primeiro e-book (apoio eletrônico para a leitura só de textos) e eles chamam isto "INCIPIT" .

1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF.

1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey.

1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.

1996: O projeto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão de livros.

1998: São lançados ao mercado os leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e Softbook.
1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros electrónicos, como eReader.com e eReads.com.

2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lído em computadores.

2002: Os editoriais Random House y HarperCollins começan a vender versões electrónicas dos seus títulos na Internet.

2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico.

2006: Acordo entre Google e a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar dois milhões de títulos.

2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta eletrônica

2007: Amazon lança o Kindle.

2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros eletrônicos (Leitor e DRM).

2008: Sony lança seu PRS-505.

2009: Barnes & Noble lança o Nook.
2009: Inaugurada a primeira loja de livros digitais do Brasil, a Gato Sabido.

2010: Criada a Xeriph, primeira distribuidora de livros digitais do Brasil.

2010: Apple lança o iPad.













Vantagens em relação ao livro tradicional.

A principal vantagem do livro digital é a sua portabilidade. Eles são facilmente transportados em disquetes, CD-ROM, pen-drives e cartões de memória. Como se encontra no formato digital,  pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, e tiver interesse em adquirir um livro digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquiri-lo imediatamente e em alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu e-book.

Outra vantagem é o preço. Como seu custo de produção e de entrega é inferior, um livro digital de alto padrão, como os encontrados em sítios especializados, pode podem chegar às mãos do leitor por um preço até 80% menor que um livro impresso, quando não for gratuito. Mas um dos grandes atrativos para livros digitais é o fato de já existirem softwares capazes de lê-los, em tempo real, sem sotaques robotizados e ainda converter a leitura em uma mídia sonora, como o MP3, criando audiobooks.

Assim como um livro tradicional, o livro digital é protegido pelas leis de direitos autorais. Isso significa que eles não podem ser alterados, plagiados, distribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem a expressa autorização de seu autor.  No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para distribuição livre. A existência de leitores associado com vários formatos, a maioria especializada em um único formato, fragmentos do mercado do livro eletrônico.

Em 2010, a e-books continuou a ganhar quota de mercado para a versão em papel. Alguns editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos editores ofereceram seus trabalhos online para que possam ser comprados e lidos. Além disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais são muito menores do que a diferença com os discos. O motivo é demográfico, o complexo processamento digital e uma maior variedade de gostos e públicos (e-books: la guerra digital global por el dominio del libro – By Chimo Soler -Historiador).

Formatos.

No INESPEC na atual gestão 2013-2019 (Professora Ray Rabelo) instituiu o NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA (Edtal n.o. 7CAEE PRT 50337-2012, de 1 de janeiro de 2012. EMENTA: EDITAL DE COMUNICAÇÃO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, PREVISTAS NO EDITAL 3-2011 e da outras providências - http://edital7neceadinespec.blogspot.com/).

O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, têm como missão desenvolver e gerenciar tecnologias, metodologias e soluções específicas de ensino a distancia, sob a responsabilidade acadêmica da escola – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, INESPEC, no âmbito nacional e internacional.

Agora, com o ingresso do Professor César Augusto Venâncio da Silva no CENTRO DE ENSINO  E CULTURA UNIVERSITÁRIA, cria-se o PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA, e uma das metas primárias do PROGRAMA é liderar com inovação em serviços, educacionais de qualidade, sempre com parcerias multiplicadoras; e ser referência internacional na distribuição de produtos e serviços educacional inovadores e de alta qualidade no ensino a distância com parceiros de universidades e institutos nacionais e internacionais.

O Programa de Educação à Distância deve construir parcerias que tornem transparentes nosso envolvimento com questões sociais como:

1.    Convívio, defesa impositiva de direitos e acessibilidade de espaços para as pessoas portadoras de deficiências;
2.    Bolsas de estudo na área de propriedade intelectual e desenvolvimento educacional;
3.    Bolsas de estudo e cursos gratuitos.






















O Programa do CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA

O Programa do CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA em processo específico deve garantir o funcionamento permanente dos cursos para a Educação Profissional Continuada que é um programa oficial da entidade para o período 2011-2021, que visa atualizar e aprimorar os conhecimentos dos profissionais do CECU e dos educadores ligados a educação especial e em geral que queiram participar.

Por conta da institucionalização do Programa de Educação Continuada do CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA, o CECU adotará os seguintes formatos na propagação e propalação de seus livros e-books.

• .ePub, International Digital Publishing Forum;
• .lit, Microsoft Reader;
• .pdf, Acrobat Reader;
• .chm, Microsoft Compiled HTML Help;
• .opf, Open EBook Format;
• .exe, eBook auto-executável em Windows;
• .prc, Mobipocket Reader;
• .rb, RocketEditions;
• .kml, Hiebook;
• .pdb, iSilo;
• .DjVu;
• .vbo, Virtual Book;
• .mobi, Amazon Kindle;
• .azw, Amazon Kindle;
• .txt;
• .rtf, Rich Text Format, originalmente criado no WordPad;
• .odt, OpenDocument Text;
• .doc.

O presente e-book JORNALISMO – MATERIAL DIDÁTICO pode ser visto através dos seguintes softwares...

(...)EPUB (abreviação de Eletronic Publication - Publicação Eletrônica) é um formato de arquivo digital padrão específico para ebooks.

É livre e aberto e foi criado pelo International Digital Publishing Fórum (CICOM).

Arquivos têm a extensão. ePUB.  EPUB é projetado para conteúdo fluido, o que significa que a tela de texto pode ser otimizada de acordo com o dispositivo usado para leitura.
O padrão é destinado a funcionar como um único formato oficial para distribuição e venda de livros digitais.

Ele substitui o padrão Open e-book.

• iBooks (iPhone);
• sReader (iPhone);
• Aldiko (Android).

Adobe Reader é um software que permite que o usuário do computador visualize, navegue e imprima arquivos no formato PDF. Este tipo de arquivo é muito comum em documentações gerais (manuais de instrução, apostilas, e-books).

Por ser multi plataforma está disponível para diversos sistemas operacionais.








PRIMEIRA PARTE















Jornalismo.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/GdoRio-1808a.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0a/Drukarnia-zlamywak.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5c/Coletiva_de_Impresa_voo_447.jpg/800px-Coletiva_de_Impresa_voo_447.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c7/UnderwoodKeyboard.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/Di%C3%A1rio.svg/560px-Di%C3%A1rio.svg.png

O Jornalista com diploma é formado em curso superior na Modalidade Presencial. Sua Titulação é Bacharel em Jornalismo. A Área de Formação é Ciências Sociais, podendo ser ainda em algumas faculdades alienígenas: Área Direito, Negócios e Serviços.
Perfil do Profissional do Jornalista com “Diploma”.

O bacharel em Jornalismo deve ter desenvolvida a capacidade de criar, analisar criticamente, produzir e socializar jornalisticamente informação e conhecimento sob o ponto de vista ético e político.

O formado no curso de Jornalismo deve apresentar as seguintes competências:

1.      Assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;

2.      Usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;

3.      Posicionar-se de modo ético-político;
4.      Dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica;

5.      Experimentar e inovar no uso das linguagens;

6.      Refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação;

7.      Ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos gerais e especializados na área;

8.      Registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em notícias e reportagens;

9.      Interpretar, explicar e contextualizar informações;

10.  Investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e editá-los em espaço e período de tempo limitados;

11.  Formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;

12.  Formular questões e conduzir entrevistas;
13.  Relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;

14.  Trabalhar em equipe com profissionais da área;

15.  Compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;

16.  Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação jornalística;

17.  Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;

18.  Compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus impactos sobre os diversos setores da sociedade;

19.  Buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;

20.  Dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às mensagens jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;
21.  Dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação.

Ordenamento legal de referência.
Legislação Informatizada - Dados da Norma.

DECRETO-LEI Nº 5.480, DE 13 DE MAIO DE 1943.
EMENTA: Institue o curso de jornalismo no sistema de ensino superior do país, e dá outras providências.
TEXTO - PUBLICAÇÃO ORIGINAL.
Diário Oficial da União - Seção 1 - 20/5/1943, Página 7745 (Publicação Original)
Origem: Poder Executivo
Situação: Não consta revogação expressa.

DECRETO-LEI Nº 5.480, DE 13 DE MAIO DE 1943
Institue o curso de jornalismo no sistema de ensino superior do país, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição,

DECRETA:

     Art. 1º Fica instituído, no sistema de ensino superior do país, o curso de jornalismo.

     Art. 2º O curso de jornalismo tem por finalidade ministrar conhecimentos que habilitem de um modo geral para a profissão de jornalista.

     Art. 3º O curso de jornalismo será ministrado pela Faculdade Nacional de Filosofia com a cooperação da Associação Brasileira de Imprensa e dos sindicatos representativos das categorias de empregados e de empregadores das empresas jornalísticas.

     Art. 4º Para a organização e funcionamento do curso de jornalismo nos estabelecimentos de ensino não federais, observar-se-á o disposto no decreto-lei nº. 421, de 11 de maio de 1938.

     Art. 5º A estrutura do curso de jornalismo, e bem assim as condições de matrícula e o regime escolar regular-se-ão por decreto.

     Art. 6º O Ministro da Educação baixará instruções, inclusive sobre as matérias referidas no artigo anterior, e dará providências, que possibilitem desde logo o início do curso de jornalismo da Faculdade Nacional de Filosofia.

     Art. 7º Este decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 13 de maio de 1943, 122º da Independência e 55º da República.

GETÚLIO VARGAS
Gustavo Capanema

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da União - Seção 1 de 20/05/1943

Publicação:
Diário Oficial da União - Seção 1 - 20/5/1943, Página 7745 (Publicação Original)








jornaisTEMAS QUE RECOMENDAMOS PARA OS JORNALISTAS SEM “DIPLOMA”.

Jornalismo.
Tópicos de Jornalismo.
Jornais e revistas.
Jornalistas.

Mídias:
               I.     Jornal;
            II.     Revista;
          III.     Rádio;
          IV.     Televisão;
            V.     Cinema;
          VI.     Agência de notícias;
       VII.     Syndicate;
  VIII.     Podcast.
Linguagens:
       I.            Fotojornalismo;
    II.            Radiojornalismo;
 III.            Telejornalismo;
  IV.            Jornalismo Digital;
     V.            Cine jornalismo.
Funções e Processos.
Pauta.
Reportagem.
Apuração.
Redação.
Revisão.
Edição.
Diagramação.
Infografia.
Fotografia.
Câmera.
Videorreportagem.
Locução.
Âncora.
Correspondência (de Guerra).
Crítica.
Editorial.
Ombudsman.
Assessoria de imprensa.
Freelance.
Colunista.
Comercial.
Impressão.
Distribuição.
Jornaleiro.
Especializações e Estilos:
              I.     Internacional;
           II.     Política;
        III.     Economia;
        IV.     Cidade;
           V.     Ciência;
        VI.     Cultura;
     VII.     Esportes;
  VIII.     Turismo;
        IX.     Meio Ambiente;
           X.     Educação;
        XI.     Comportamento;
     XII.     Polícia;
  XIII.     Investigação;
Alternativo;
Jurídico;
Legislativo;
Institucional;
Empresarial;
Sindical;
Cívico;
Cidadão;
Comunitário;
Bairros;
Serviços;
New journalism;
Literário;
Gonzo;
Marrom;
Livro-reportagem; •
Metajornalismo.
Conceitos.
Notícia.
Imprensa.
Mídia.
Comunicação;
Matéria.
Artigo.
Manchete.
Lead.
Furo.
Fonte.
Entrevista.
Coletiva.
Ética;
Fraude.
Sensacionalismo.
Paparazzo.
Faits divers.
Valor-notícia.
Pirâmide invertida.
Censura.
Liberdade de imprensa.
Concentração de mídia.
       I.            Formatos:
    II.            Berlinense;
 III.            Standard;
  IV.            Tabloide;
     V.            Compacto.
Outros tópicos.
Escola de jornalismo.
Técnica de redação.
Op-Ed.
Plantão.
Prêmio Pulitzer.
Prêmio Esso.
RSF.
Newsroom.


















Jornalista sem Diploma.

Defendemos que qualquer pessoa deve ser livre para criar seu próprio órgão de imprensa.

A liberdade, enfim, não deve ser limitada por um “filtro legal” – e a exigência do diploma, aos olhos do Supremo, é um filtro, um obstáculo, uma barreira incompatível com o sentido profundo da Constituição federal.

A obrigatoriedade, instituída em 1969, tinha um objetivo tão claro quanto autoritário: controlar de perto, por meio dos registros no Ministério do Trabalho, todos os que estivessem empregados em jornais. Só servia à ditadura.

Agora, na democracia, não tem sentido. Exatamente por isso, não há obrigatoriedade do diploma de jornalista em nenhuma outra democracia. Isso só ocorreu no Brasil.

Além disso, a obrigatoriedade do diploma cria um desnível entre os portadores desse diploma e os demais cidadãos: os primeiros teriam mais “liberdade” de atuar na imprensa do que os outros cidadãos o que resulta num privilégio francamente inconstitucional.

Recapitulemos a história. No dia 17 de junho de 2009, por ampla margem (8 votos contra 1), os ministros do STF derrubaram a exigência do diploma de curso superior de Comunicação Social com habilitação em jornalismo para a prática da profissão.  

A decisão atendia, então, ao Recurso Extraordinário 511.961, movido pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF).

Gilmar Mendes, designado relator do caso, entendeu que o Decreto-Lei 972/69, editado durante a ditadura militar, o tal que impôs o diploma obrigatório, afrontava a Constituição federal. Naquela sessão, o único voto contrário ao relator veio do Ministro Marco Aurélio Mello.

O ministro Gilmar Mendes, relator do processo que derrubou a obrigatoriedade de diploma para jornalista no Supremo Tribunal Federal, entendeu que o Decreto-Lei 972/1969, que a instituiu, afrontava a Constituição. 

De acordo com Notícias STF oficializada pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL na data de Quarta-feira, 17 de junho de 2009...

A nação foi comunicada que o Supremo havia decidido que é inconstitucional a exigência de diploma para o exercício do jornalismo.

Por maioria, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, naquela data, que é inconstitucional a exigência do diploma de jornalismo e registro profissional no Ministério do Trabalho como condição para o exercício da profissão de jornalista.

O entendimento foi de que o artigo 4º, inciso V, do Decreto-Lei 972/1969, baixado durante o regime militar, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF) de 1988 e que as exigências nele contidas ferem a liberdade de imprensa e contrariam o direito à livre manifestação do pensamento inscrita no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos, também conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica.






Pacto de San Jose da Costa Rica.

AmericanConventiononHumanRights-map.svgA Convenção Americana de Direitos Humanos (também chamada de Pacto de San José da Costa Rica e sigla - CADH) é um tratado internacional entre os países-membros da Organização dos Estados Americanos e que foi subscrita durante a Conferência Especializada Interamericana de Direitos Humanos, de 22 de novembro de 1969, na cidade de San José da Costa Rica, e entrou em vigor em 18 de julho de 1978.

É uma das bases do sistema interamericano de proteção dos Direitos Humanos.
Vamos entender os princípios deste Pacto.

Esta Convenção consagra diversos direitos civis e políticos, entre outros:

“...o direito ao reconhecimento da personalidade jurídica, o direito à vida, direito à integridade pessoal, direito à liberdade pessoal e garantias judiciais, direito à proteção da honra e reconhecimento à dignidade, à liberdade religiosa e de consciência, à liberdade de pensamento e de expressão, e o direito de livre associação”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário